27 de fevereiro de 2008
É interessante olhar para trás e ver quantas coisas já conquistamos, só que minha preferência foi, e sempre será olhar para frente, ter alvos, metas, objetivos.
Isso gera algo muito bom dentro de mim, SONHOS.
Hoje vivo um momento muito especial, e vejo que aos 19 anos já vivi e vi de quase tudo nessa vida, e isso só me faz perceber e acreditar em um futuro promissor. Estou sendo preparada a cada dia.
Isso não é orgulho, sim CONVICÇÃO.
Convicção de quem eu sou, do que eu quero, e onde vou chegar.
Não apenas por mérito, mas principalmente pela graça de Deus.
A determinação que me embala é um traço tipicamente colérico, e o que me traz emoção é a melancolia em seu âmbito positivo.
Trabalho por exemplo nada me irrita, levo na boa a hora que acordo porque eu fiz essa escolha, mais uma experiência no meu currículo, e muito importante.
Mas como eu teria que aprender algo a mais, existe uma pedrinha no meu caminho, querendo me frear.
Que uma pessoa jovem de 19 anos incomoda mais que 10 elefantinhos, é visível. Quem deseja ser concorrente, ou ofuscado por alguém tão jovem?
O que não sabem é de uma determinação muito forte que existe em mim, e claro toda a proteção do meu Deus.
Potencial e inteligência não são pontos que se medem por idade, mas por atitudes.
Pobreza de espírito aloja-se em qualquer pessoa que de espaço a amargura, falta de perdão, amor, generosidade. Quando sentimentos (ou falta deles) potencializam-se, pronto, torna-se uma pessoa fácil de se lidar as pampas.
O bizarro é que ninguém está livre de algumas características desastrosas, acredito que situações da vida nos fazem por vezes carrancudos.
Buscar ser uma pessoa melhor é o ponto. É o que tento.
Por essas conclusões que sinto-me honrada pela educação que me foi dada, aos meus pais, por mais exigentes que sejam, moldaram algo essencial, meu caráter.
Difamar, e implantar situações só demonstra negatividade, o que nos assegura é a convicção e um caráter inegável e transparente.
Não que isso tenha a ver com alguém que leia. Aliás alguém lê?
Mas eu precisava.
Desabafo off.
Beijos queridos,
Renata Valim.